FABACEAE

Collaea speciosa (Loisel.) DC.

Como citar:

Tainan Messina; Miguel d'Avila de Moraes. 2012. Collaea speciosa (FABACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

1.445.668,59 Km2

AOO:

784,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

Ampla distribuição na América do Sul (Lewis, 1987 apud Filardi et al., 2007). Peru, Bolívia (Tropicos.org) e Brasil: Norte, Nordeste (Bahia), Centro-Oeste, Sudeste (Minas Gerais, São Paulo), Sul (Paraná) (Fortunato, 2012).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2012
Avaliador: Tainan Messina
Revisor: Miguel d'Avila de Moraes
Categoria: LC
Justificativa:

Espécie amplamentedistribuída e presente em unidades de conservação (SNUC).

Perfil da espécie:

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: Espécie pouco frequente no Parque Estadual do Guaterlá (Andrade et al., 2009).

Ecologia:

Biomas: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica (Fortunato, 2011).
Fitofisionomia: Cerrado sensu stricto, cerradão e mata ciliar (Mendonça et al., 1998), sendo também citada para Campos Rupestres da Cadeia do Espinhaço (Irwin, col. 29301). Habita as margens de arroio ou rio, mata de galeria, campo graminoso e arbustivo (Miotto, 1980 apud Andrade et al., 2009). Ocorre nas bordas das veredas em Uberlândia, Minas Gerais (Araújo et al., 2002).

Ações de conservação (2):

Ação Situação
1.2.2.3 Sub-national level
Considerada "Presumivelmente Extinta" (PE) na lista vermelha do Rio Grande do Sul (CONSEMA-RS, 2002).
Ação Situação
4.4 Protected areas
Encontrada no Parque Estadual de Guarterlá, PR (Andrade et al., 2009), Parque Nacional da Serra da Canastra (Filardi et al., 2007) e Parque Estadual de Vila Velha, PR (Cervi et al., 2007).